Gauff explica uma mudança específica que está acontecendo no tênis feminino
Coco Gauff tem o seu lugar marcado nas oitavas no WTA 1000 de Roma, torneio do qual pode sair como número 2 do mundo, dependendo do que ela e Aryna Sabalenka fizerem. A jovem norte-americana tem aplicado algumas mudanças no seu tênis e ofereceu uma perspectiva em relação a esse tema.
“Todas as jogadoras estão em um período de transição porque a exigência física é enorme e bater uma direita muito erguida ajuda muito a tirar a adversária de quadra e recuperar terreno. Tomamos como exemplo o que fazem os homens. A mim, desde pequena, me moldaram a direita como se fosse um rapaz e acho que o nível está subindo por isso, há mais variedade”, analisou.
Leia também:
– Tabilo arrasa Djokovic e deixa Roma em estado de choque
– Thiago Monteiro alcança em Roma o que nenhum brasileiro fazia há oito anos
– Swiatek questionada sobre ter menos atenção do que Nadal e Djokovic: “Não entendo a pergunta…”
Gauff vai agora medir forças com Paula Badosa, alguém que a estadunidense admira muito. “Sei que a Paula ama o tênis e teve muito azar com as lesões, mas quando puder recuperar o ritmo vai voltar ao melhor nível. Alguém que ganhou Indian Wells e foi número 2 do mundo é muito perigosa em qualquer circunstância. Sei que me vai dificultar a vida e vou precisar do meu melhor tênis”, destacou.