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Serena Williams e uma distração chamada… Roger Federer
Se ter Roger Federer à distância de um court pode tornar-se para a maioria dos mortais na mais agradável e desejável das experiências, o mesmo não se pode dizer quando a finalidade é manter-se concentrado no que sai da sua própria raquete e não da do campeoníssimo suíço.
Serena Williams que o diga. Depois de dar o primeiro passo rumo à conquista do tão afmadao Serena Slam, a número um mundial contou aos jornalistas como se revelou dura a tarefa de desviar os olhos do que o número dois mundial ia fazendo enquanto o teve a treinar ao seu lado, esta segunda-feira.
“Estava sempre a olhar para cima, a espreitar pelo canto do olho – ‘o que é que ele está a fazer? OK, se calhar eu devia fazer aquilo, eu devia fazer aquilo. Oh, agora fez uma pausa. Ok, boa.’ É como ver a resposta dele: ‘Ok, ele está a avançar no court. Interessante’”, dramatizou a norte-americana na conferência de imprensa. “Ele é super perturbador, não conseguia deixar de olhar para ele. Quer dizer, ele é o Roger”.
Tal como a jogadora de 33 anos, com quem divide o estatuto de ‘os jogadores mais credenciados da prova’ (e dos respetivos circuitos), Federer vai tentar assegurar um lugar na segunda ronda daque que é o último Grand Slam da temporada. O suíço fecha a programação da sessão diurna do Arthur Ashe Stadium esta terça-feira, diante do Argentino Leonardo Mayer.
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