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Gauff opina sobre jogos tarde da noite: “É preciso equilíbrio”
A história se repete cada vez que chegamos a fases da temporada em que os torneios têm sessões noturnas: com a chuva e o acúmulo de jogos, alguns jogadores se consideram prejudicados pelo fato de saírem dos complexos já na madrugada. Na semana passada, em Montreal, essa situação teve impacto direto, com vários duelos sendo afetados, incluindo a final. Coco Gauff, número 7 do mundo e uma das jogadoras que mais joga na sessão noturna, comentou a situação.
“Entendo a parte comercial e como as coisas por vezes podem dar erado. Na maioria das vezes, sobretudo em Grand Slams, começamos às 23h e isso não é fácil. Em Montreal joguei com a Vondrousova às 22h30 e queriam me colocar para às 13h do dia seguinte, o que significa aquecer às 11h15 e ter de acordar lá para as 8h. Quase não teria tempo para dormir e tudo isso me afeta”, confessou.
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E qual a solução para o problema? “É necessário fazer alguns ajustes, especialmente quando é esperada chuva. Podem passar mais jogos para as quadras secundárias, ainda que isso por vezes os fãs não gostem. Mas sabemos que o lado comercial muitas vezes impera…”
Gauff está nas quartas de final do WTA 1000 de Cincinnati e joga por volta de 16h diante de Jasmine Paolini.
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