This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Gauff tira pressão: “Ainda não cheguei na metade do que posso atingir”
Coco Gauff chega a Wimbledon com o status de número 2 mundial e com uma confiança que vem se desenvolvendo cada vez mais ao longo do tempo.
É certo que a grama está longe de ser a sua superfície favorita, mas a motivação fala mais alto, até porque os Jogos Olímpicos estão bem próximos… e em uma superfície totalmente diferente.
CALENDÁRIO DIFERENTE DEVIDO AOS JOGOS OLÍMPICOS
Depois deste torneio não vou jogar nenhum torneio de preparação para os Jogos. De certo modo é como se fizesse dois grandes torneios seguidos, algo que ninguém, a não ser que tenha jogado os Jogos Olímpicos, fez antes. É algo único. Para Wimbledon, tudo bem, é algo normal no nosso calendário. Vai ser interessante ver como nos sentimos em um torneio tão grande como os Jogos. Estive tentando adotar uma atitude e uma mentalidade de desfrutar destas experiências, só se vivem os teus primeiros Jogos uma vez. Estou muito relaxada para Wimbledon, no ano passado não estive bem aqui, por isso, sinto que as coisas não vão ser piores, só podem ser melhores ou iguais (risos).
O QUE MUDOU DE UM ANO PARA CÁ
Quem dera que a minha eu daquele jogo, há um ano, pudesse me ver agora. Era um momento complicado para mim. As primeiras duas ou três semanas depois daquele jogo estava em um lugar muito escuro, era difícil dar conta de que ainda tinha muitíssimo tempo. Cresci muitíssimo. Fico feliz por ter utilizado esse momento para melhorar e ainda sei que não cheguei na metade de onde posso chegar. Aquela experiência me ensinou que os momentos ruins não duram para sempre. Foi um momento complicado, mas veio a melhor parte de qualquer temporada que já vivi. Isso te ensina que os momentos ruins não duram para sempre.
JOGAR UM GRAND SLAM COMO NÚMERO 2. O QUE MUDA?
A verdade é que não muda nada. O ranking é só um número, talvez se fosse número 1, me sentiria diferente, mas estar 2, 3, 4 ou 5 é tudo igual. Não é algo a que dê muita atenção.
Leia também:
- — Sabalenka admite ficar fora de Wimbledon: «Não quero meter o resto da temporada em risco»
- — Murray bate incrível recorde britânico em Wimbledon
- — Alcaraz pode juntar Wimbledon a Roland Garros: «Quero escrever o meu nome nessa lista»
- Categorias:
- Coco Gauff
- Wimbledon
- WTA