Como Murray se inspira em Wawrinka e Gasquet para continuar lutando

Como Murray se inspira em Wawrinka e Gasquet para continuar lutando

Por Pedro Gonçalo Pinto - março 12, 2023

Andy Murray não deixa de lutar aos 35 anos, mesmo jogando com um quadril de titânio e ainda longe do top 10 que outrora era o seu habitat natural. O britânico é um exemplo de resistência e resiliência, mas é o próprio Murray quem destaca dois exemplos que tem como inspiração. Um deles é Stan Wawrinka, outro veterano que não deixa de acreditar que pode voltar a alcançar os voos mais altos.

“Stan e eu estivemos sempre em contato durante as nossas lesões. Não quero dizer que falávamos diariamente, mas trocávamos mensagens muitas vezes. Sempre nos demos muito bem, além de termos compartilhado a quadra por inúmeras ocasiões. Digamos que, quando passamos as nossas lesões, estivemos sempre trocando mensagens”, confessou o britânico.

Outro jogador muito experiente que merece elogios de Murray é Richard Gasquet. “Fiquei muito contente quando ele ganhou o torneio de Auckland porque às vezes acho que não recebe o reconhecimento e respeito que merece. Foi um jogador incrível durante muitíssimo tempo. Sim, adoro ver esses jogadores que talvez não estejam no seu melhor momento, mas que continuam a dar tudo e a competir porque amam esse esporte. Gasquet me disse que ama jogar tênis e que ama competir, e isso pode te levar muito longe”, rematou.

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt