This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Federer e Wawrinka voam e convocam cimeira suíça em Nova Iorque
Oitenta e seis minutos. Eis o tempo de que Roger Federer necessitou para garantir a qualificação para as meias-finais do US Open pela 10.ª vez na carreira. Com mais uma exibição de luxo, o número dois mundial derrotou Richard Gasquet, 12.º do ranking ATP, por 6-3, 6-3 e 6-1, confirmando que chega às meias-finais em Nova Iorque sem ceder qualquer set.
Com o serviço afinado, a movimentação no ponto e a bater na bola com um timing impressionante (mesmo para os elevados padrões de Roger Federer), o suíço não deu a mínima chance a Gasquet, que entrou neste encontro invicto em quartos-de-final de torneios do Grand Slam (3-0). Ao todo, foram 16 ases, 87% de pontos ganhos com o primeiro serviço e… 50 winners – leu bem, cinquenta.
MAIS PERTO. É com pontos fantásticos como este que Roger Federer vai controlando o encontro frente a Richard Gasquet. Lidera por 6-3 e 6-3…
Posted by Bola Amarela on Quarta-feira, 9 de Setembro de 2015
“Foi uma grande exibição. O facto de ter jogado com o John Isner na ronda anterior fez-me ter a sensação de que tinha sempre mais tempo hoje para responder e bater na bola. Estou-me a sentir muito bem com o meu ténis e vou pronto para mais uma meia-final com o Stan”, confessou o pentacampeão do torneio (2004-2008) no final do encontro.
Stan Wawrinka só esteve em court mais 20 minutos do que o seu amigo e compatriota para bater o gigante sul-africano Kevin Anderson, por 6-4, 6-4 e 6-0, em 1h47, e confirmar uma cimeira cem por cento suíça nas meias-finais de um Grand Slam pela primeira vez na história. Stan, que havia perdido os últimos quatro encontros com Anderson, apareceu bem alerta e mostrou-se à altura da ocasião, diante de um adversário que foi uma verdadeira sombra daquilo que fez diante de Andy Murray nos oitavos-de-final.
“Foi o melhor encontro que joguei durante toda a semana, estive a grande nível. Tentei ser agressivo, no serviço e na resposta, mas também variar o jogo e penso que resultou da melhor forma. Nos últimos três anos consegui ser mais competitivo diante do Roger, tornei-me melhor jogador e os nosso últimos confrontos são prova disso”, admitiu Wawrinka em conferência de imprensa.
Este será o 20.º encontro entre os dois melhores jogadores da Suíça, com Federer a comandar o confronto direto por 16-3. Wawrinka venceu os último encontro, nos quartos-de-final de Roland Garros, mas as suas únicas três vitórias diante do amigo helvético foram todas em terra batida.
- Categorias:
- Grand Slams
- US Open