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Wimbledon com aumento no prize-money e com começo mais tardio desde 1895
Philip Brook, diretor do All England Club e do torneio de Wimbledon, apresentou em conferência de imprensa algumas informações relativas à edição deste ano do Grand Slam britânico, destacando-se os planos relativos ao Court número 1, o aumento do prize-money e ainda a data tardia para o início da competição.
O projeto relativo ao Court número 1 é atualmente um dos principais objetivos para o All England Club. Está em curso o primeiro de três anos previstos para a construção de um teto retrátil, o segundo no complexo, o aumento do espaço nas bancadas e ainda a construção de mais duas filas, com o total de 900 lugares. Está programado que a remodelação deste court esteja pronta a tempo da edição de 2019 do terceiro Grand Slam da temporada.
Em relação às mudanças no prize-money, há boas notícias para os tenistas. O total a distribuir está, este ano, fixado nos 37,4 milhões de euros, um crescimento de 12,5% face à época anterior. Os vencedores, tanto masculino como feminino, receberão 2,6 milhões de euros, 10% mais que em 2016. Já os derrotados na primeira ronda terão direito a cerca de 41,5 mil euros de prémio.
Há ainda a destacar o facto de as partidas do qualifying passarem a ser pagas a partir desta temporada. Serão cobrados cerca de 6 euros para fazer face à crescente procura de bilhetes e ainda a questões de segurança. A receita será revertida em favor da Wimbledon Foundation.
Para Philip Brook todas estas alterações têm um único objetivo, fazer de Wimbledon um evento desportivo de excelência. “Estamos orgulhosos do papel que Wimbledon representa a nível local, nacional e internacional e estamos empenhados em continuar a investir para assegurar o futuro do torneio”, refere.
De referir ainda que o torneio de Wimbledon será jogado entre os dias 3 de julho, a mais tardia desde 1895, e 16 do mesmo mês. Na competição masculina, Andy Murray terá oportunidade de defender o título conquistado no ano passado. Já do lado feminino, a campeã da edição transata, Serena Williams, irá falhar a revalidação do título, uma vez que se encontra grávida e só voltará em 2018.
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