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Wimbledon 2017. As previsões da equipa Bola Amarela
Campeão Masculino
José Morgado – Roger Federer: O sete vezes campeão de Wimbledon dominou os primeiros três meses da temporada com um ténis perfeito e nos dois seguintes esteve a preparar este momento. O título em Halle dá boas indicações para a quinzena.
Mário Fernandes – Roger Federer: Pode ter ganho em Halle, mas para mim continua a ser uma incógnita saber como o campeoníssimo suíço vai competir em Wimbledon. No entanto, se conseguir encontrar o nível de jogo que já o levou aos 4 títulos na presente temporada, é bem provável que conquiste aqui o seu 19º Major.
Nuno Chaves – Roger Federer: Dispensa apresentações. Vem da vitoria em Halle e excluiu a temporada de terra batida para preparar a relva da melhor maneira possível. Aos 35 anos está mais motivado que nunca… e com um nível de jogo muito elevado.
Afonso Vieira – Novak Djokovic: O sérvio está em clara ascensão, o seu jogo está mais aprimorado e a relva de Wimbledon poderá ter o condão de tornar um péssimo ano (até agora), num ano razoável. Sem nenhum adversário de peso até às meias-finais, jogando em 5 sets será sempre um nome a ter em conta.
João Guerra – Roger Federer: Seja pela forma do suíço, seja pelo momento menos bom dos principais adversários, Roger Federer tem que ser considerado o principal favorito. O heptacampeão de Wimbledon parte para o torneio britânico sem grande ritmo de jogo, mas nem isso o impede de ser visto como o nome mais forte para vencer o título.
Susana Costa – Roger Federer: Quatro títulos em seis torneios, um deles dos ‘grand’ e um outro em relva. O suíço está aí para as curvas e disposto a mostrar que os (quase) 36 anos que carrega são um valente e irremediável problema, sim, mas na cabeça dos outros.
Campeã Feminina
José Morgado – Karolina Pliskova: A checa chega a Wimbledon como número um da WTA Race e como principal favorita a abandonar o All England Club no topo do ranking. Chegou a hora de ganhar um Grand Slam e o ténis apresentado em Eastbourne é prova disso mesmo.
Mário Fernandes – Garbiñe Muguruza: Ténis para vencer um Grand Slam tem ela e já o provou, e numa fase da época em que não há uma clara favorita à vitória, o factor C(onchita) pode mostrar-se a chave para duas semanas históricas para ela.
João Guerra – Karolina Pliskova: Realizar previsões no circuito feminino, neste momento, é um exercício de alguma dificuldade. Mas, seja pelo estatuto, seja pelo bom momento de forma, e até pela possibilidade de chegar ao topo do ranking, Karolina Pliskova deve ser vista como a mais séria candidata ao título.
Nuno Chaves – Karolina Pliskova: A checa tem feito uma excelente época e o seu estilo ofensivo e bom jogo de rede podem ser um fator essencial para o título.
Afonso Vieira – Karolina Pliskova: Sem Serena Williams por perto, Karolina Pliskova é a única tenista que se mantém regular por onde joga. Especialista em relva e com um serviço poderosíssimo, poderá ser em Wimbledon que a futura número 1 mundial vencerá o seu primeiro Grand Slam.
Susana Costa – Petra Kvitova – Darkhorse? Embora lá elevar a fasquia. Não só é conhecedora da fórmula para chegar ao título na divina relva do All England Club, como traz na bagagem o ainda fresco troféu de Birmingham. Além do mais, sabemos bem como paragens de seis meses tendem a ser amigas dos grandes títulos.
Darkhorse Masculino
José Morgado – Richard Gasquet: Semifinalista em 2007 e 2015, Richie está outra vez a encontrar a forma em relva e tem um bom quadro em Wimbledon. Tomas Berdych fora de forma e Dominic Thiem (que não gosta de relva e nunca passou a segunda ronda em Wimbledon) são os maiores perigos que poderá encontrar até uns eventuais quartos-de-final.
Mário Fernandes – Lucas Pouille: O jovem francês tem na relva uma superfície bem ao gosto do seu estilo de jogo agressivo, vem num bom momento de forma, e encontra-se numa secção do quadro onde nem Murray nem Kyrgios estão fisicamente no seu melhor.
João Guerra – Nick Kyrgios: Ameaça tornar-se um clássico destas previsões, mas se pensarmos só no jogo por si só, Nick Kyrgios tem tudo para fazer uma boa campanha no All England Club, onde até já realizou exibições históricas.
Nuno Chaves – Richard Gasquet: o francês tem estado em excelente forma nesta temporada de relva e a sua qualidade e experiência poderão ser determinantes para um bom resultado.
Afonso Vieira – Nick Kyrgios – Enquanto não entrar no top10, Nick Kyrgios será o darkhorse de qualquer torneio do Grand Slam. O australiano tem qualidade para vencer qualquer tenista, em qualquer piso (exclua-se a terra batida em dias não). Em Wimbledon não se poderá portar mal… a ver vamos se não acaba por vencer! Atenção a Marin Cilic também.
Susana Costa – Feliciano López: Cair na metade de Novak Djokovic seria, noutros tempos, a morte do artista. Mas não só não sabemos exatamente o que esperar do sérvio, como temos um “Deliciano” a degustar o seu título mais importante dos últimos 13 anos (Queen’s).
Darkhorse Feminina
José Morgado – Petra Kvitova: É caricato colocar uma bicampeã de Wimbledon ‘apenas’ como darkhorse, mas tendo em contas a circunstâncias acaba por ser admissível. Ver a checa nos quartos-de-final ou numas meias-finais já seria bonito, mas acredito que pode até fazer mais do que isso.
Mário Fernandes: Petra Kvitova – Uma bicampeã de Wimbledon tem sempre que ser apontada como uma das favoritas, e o título recentemente conquistado, ao apenas 2º torneio depois de recuperar da mão, coloca-a certamente nessa posição.
João Guerra – Petra Kvitova: Uma campeã de Wimbledon como a checa tem que ser sempre considerada como potencial favorita. Tudo bem que pode não ter o ritmo de jogo ideal para aguentar duas semanas ao máximo, mas, até pela vitória recente em Birmingham, as expectativas em torno de Kvitova estão longe de estar baixas.
Nuno Chaves – Garbiñe Muguruza: Fora do top 10, a espanhola quererá regressar o mais depressa possível aos lugares de topo do ranking e como toda a gente sabe, talento é coisa que não falta à espanhola.
Afonso Vieira – Petra Kvitova: Fora do top10 por não competir até Roland Garros, a tenista checa é uma clara candidata ao título em Londres. Não há muito mais a dizer, Kvitova em relva é perigosíssima e será favorita contra qualquer outra tenista.
Susana Costa – Lucie Safarova: A semifinalista de 2014 parece determinada a enxotar as lesões que a têm apoquentado nos últimos dois anos, e chega a Wimbledon com duas meias-finais em relva. Se ter Angelique Kerber no seu caminho podia ser um problema? Podia…
Primeiro top 10 a cair
José Morgado – Dominic Thiem: O austríaco nunca passou da segunda ronda em Wimbledon e o seu quadro deste ano não é… nada animador. Dito isto, se passar as primeiras duas rondas pode perfeitamente chegar às eliminatórias de discussão do título.
Mário Fernandes: Kei Nishikori: O tenista nipónico continua a ser atraiçoado pelo seu corpo e não acredito que esteja em condições físicas de realizar uma prova ao nível que se lhe é esperado.
João Guerra – Kei Nishikori: O japonês não está fisicamente nas melhores condições, e isso, aliado à valia de alguns adversários na sua ‘zona’ do quadro, pode significar um adeus precoce do nipónico a Wimbledon.
Nuno Chaves – Andy Murray: A forma do número um mundial é uma incógnita e um possível confronto com Nick Kyrgios numa 4.ª ronda pode ditar o afastamento precoce de Murray.
Afonso Vieira – Dominic Thiem: Vasek Pospisil em relva poderá criar muitos problemas ao austríaco. Thiem está longe de ser um bom jogador em relva e o canadiano já mostrou este ano que sabe vencer os melhores. A par de Thiem, estará Wawrinka, que poderá muito bem ser eliminado logo na primeira ronda por Daniil Medvedev.
Susana Costa – Dominic Thiem: Pelo austríaco, tínhamos terra batida até ao Natal. Mas mudam-se os tempos, mudam-se as superfícies… e mudam-se os resultados. Thiem conquistou nada mais do que uma vitória em relva e tem por hábito empancar na 2R em Wimbledon.
Primeira top 10 a cair
José Morgado – Elina Svitolina: Com problemas físicos e sem grande rodagem em relva este ano, a ucraniana dificilmente passará da australiana Ashleigh Barty logo na primeira ronda.
Mário Fernandes: Svetlana Kuznetsova: A russa tem um quadro complicado, e um embate com Makarova na 2ª ronda pode ditar o fim do seu percurso no All England Club este ano.
João Guerra – Dominika Cibulkova: Não tem sido um ano fácil para a número 9 mundial. E as últimas semanas, nomeadamente alguns torneios em relva, têm provado isso mesmo. A confiança pode voltar com algumas boas vitórias nas primeiras rondas, mas não é de prever que a eslovaca chegue muito longe em Wimbledon.
Nuno Chaves – Agnieszka Radwanska: Não tem estado a fazer uma boa época, principalmente nos torneios de elite. Defronta Jelena Jankovic na 1.ª ronda e apesar de estar longe dos seus tempos áureos, pode perfeitamente causar uma surpresa.
Afonso Vieira – Elina Svitolina: A tenista ucraniana, que tem vindo a fazer o seu melhor ano de sempre, não podia ter tido pior sorte. Ashleigh Barty joga a um nível elevadíssimo em relva, por oposto a Svitolina. Um duelo “fifty-fifty” em que Barty poderá vencer sem qualquer surpresa.
Susana Costa – Svetlana Kuznetsova: A relva é boa, é, mas para embelezar jardins. A russa colide com Ekaterina Makarova na segunda ronda, num torneio onde tem por hábito sair quando alguns ainda nem as malas desfizeram.
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