US Open 2023: cinco cabeças de chave femininas com jogos mais perigosos

US Open 2023: cinco cabeças de chave femininas com jogos mais perigosos

Por Pedro Gonçalo Pinto - agosto 24, 2023

A primeira rodada de um torneio do Grand Slam pode ser muito traiçoeira. Algo que estas cinco cabeças de chave sabem tendo em conta que vão ter duelos muito exigentes logo na eliminatória inaugural do US Open 2023.

CABEÇAS DE CHAVE EM RISCO NO US OPEN

[3] Jessica Pegula vs. Camila Giorgi

É certo que a norte-americana é uma das grandes candidatas ao título e até ganhou o título em Montreal, mas, se há estreia perigosa, é a da número 3 do mundo. Giorgi bate muito forte na bola e já deu provas de que num dia bom pode bater qualquer jogadora. Se Pegula estiver num dia abaixo…

[4] Elena Rybakina vs. Marta Kostyuk

Rybakina faz parte do que muitos já consideram ser um Big Three feminino (juntamente com Swiatek e Sabelenka), mas todo o cuidado é pouco frente a Kostyuk. Está no top 40 mundial, tem apenas 21 anos e tem talento para dar e vender. Será um dos grandes duelos de primeira rodada.

[19] Beatriz Haddad Maia vs. Sloane Stephens

A número 1 brasileira teve muito azar no sorteio. Não vive o melhor momento e vai ter pela frente uma antiga top 5 mundial e campeã do US Open em 2017. Depois de uma fase mais complicada, parece estar recuperando o seu nível e já reentrou no top 40. Pode perfeitamente surpreender Bia.

[22] Ekaterina Alekandrova vs. Leylah Fernandez

A russa vai enfrentar a finalista do torneio em 2021. É certo que está fora do top 70 mundial, mas tem um nível bastante superior a esse ranking e pode perfeitamente surpreender. As boas memórias do US Open podem também ser decisivas.

[13] Daria Kasatkina vs. Alycia Parks

Há muita expectativa à volta de Parks. Tem 22 anos, é norte-americana e tem um estilo de jogo cativante. Kasatkina nem jogou mal em Montreal e Cincinnati, mas, se não entrar 100% concentrada, pode dizer adeus logo na estreia.

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O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt