Tsitsipas e o efeito Monte Carlo: "Volto sempre a viver as memórias do passado"

Tsitsipas e o efeito Monte Carlo: “Volto sempre a viver as memórias do passado”

Por Pedro Gonçalo Pinto - abril 12, 2024

Stefanos Tsitsipas parece ter a sua zona de conforto no Masters 1000 de Monte Carlo. Duas vezes campeão em Monaco, o grego, atualmente no 12º lugar do ranking da ATP, está de volta à semifinal, em busca de recuperar as melhores sensações no circuito. Tsitsipas despachou Karen Khachanov e não escondeu a importância do triunfo.

“As minhas respostas estavam dando resultado, gerando muita velocidade, consegui crescer em certo momento. Ele não estava falhando muito, parecia muito calmo. Tentei fazer a minha parte, que era pressionar e não forçar muito o que precisava fazer. Correu bem. Resultou bem levar tempo para perceber o que funcionava ou não. Fui muito persistente com o meu esforço de conseguir algo bom”, começou por afirmar na entrevista em quadra.

Por outro lado, confessou que o seu histórico em Monte Carlo acaba sempre pesando. “Mentiria se dissesse que não me traz boas memórias estar nesta quadra. Acho que ajuda nas minhas exibições aqui. Volto sempre a viver essas memórias do passado, me dão boas sensações quando jogo perante públicos assim. Ser capaz de ir à procura de excelência com o meu tênis é bom. Não tem muitas oportunidades como estas no ano. Tento fazer o máximo deste período curto de saibro na Europa”, considerou.

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O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt