Swiatek revela união das jogadoras para combater decisões da WTA
Iga Swiatek, número 2 mundial, venceu Coco Gauff na segunda rodada do WTA Finals, que continua a marcado pelos muitos problemas de organização. Sem surpresas, a polonesa voltou a ser questionada sobre os problemas que têm existido e admitiu que as jogadoras estão unidas para tentar resolver situações idênticas no futuro.
UNIÃO NO CIRCUITO
Estou competindo no circuito profissional há quatro anos, mas esta é a primeira vez que as melhores jogadoras estão realmente unidos para fazer algo. Claro que não estamos contentes com algumas coisas e queremos mudar o calendário do próximo ano. Em 2024 teremos muitos mais torneios obrigatórios, que terão um enorme impacto negativo na nossa saúde e bem-estar.
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CRÍTICAS CONTRA O CALENDÁRIO
Tenho 22 anos e venho de jogar duas das temporadas mais intensas da minha vida, já sinto que será difícil continuar durante tantos anos neste ritmo, mas será muito mais se a WTA decidir recorrer este caminho de aumentar a quantidade de torneios obrigatórios. A maioria dos WTA 1000 de 2024 terão duas semanas, algo que vai afetar o nosso tempo em casa e o tempo entre torneios. Sinto que querem ter mais e mais.
URGÊNCIA EM CHEGAR A ACORDO
Há algumas coisas que a WTA poderia modificar sem afetar os acordos que têm com os torneios. Com sorte, esta mudança vai acontecer e vamos encontrar um ponto em que estaremos todos contentes. Agora estamos todas iguais, falo muito com a Gauff, a Jabeur e o resto das jogadoras que estão aqui. Estamos todas muito unidas, pensamos da mesma maneira, todas achamos que não será bom o fato de ter mais torneios obrigatórios. Queremos criar impacto porque quando acontecer será algo que fica para sempre, por isso, queremos pressionar.