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Sem as bancadas despidas: público em Wimbledon ganha mais força
As bancadas vazias têm tirado uma dose do espectáculo ao ténis, mas Wimbledon parece que vai conseguir evitar esse cenário. O terceiro Grand Slam da temporada prepara-se cada vez mais para ter adeptos na assistência, depois de o Ministro do Desporto britânico ter garantido que isso não só pode… como tem de acontecer.
“Se conseguirmos continuar na mesma linha e cumprirmos o plano de desconfinamento como planeado, então de certeza que devemos ter público. Não consigo é dizer em que capacidade”, começou por afirmar Nigel Huggleston, em declarações à ‘LBC’, embora a vontade do Governo seja permitir até 10 mil adeptos em estádios a partir de 17 de maio.
Aliás, a ideia é que, por exemplo, a final da Taça de Inglaterra de futebol tenha até 20 mil adeptos em Wembley, a 15 de maio, servindo de evento piloto. É que Huggleston considera que ter capacidade muito reduzida em nada vai ajudar as modalidades.
“Claro que podemos abrir, mas se não abrirmos com capacidade grande, então a abertura nem sequer dá lucro. Assim, o sector inteiro fica em perigo, a não ser que consigamos finanças para meter o dinheiro a fluir novamente”, afirmou.
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