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Osaka: «Senti que podia terminar o ponto quando quisesse»
Foi ainda com a conquista do Open dos Estados Unidos bem presente que Naomi Osaka alcançou esta quinta-feira a final do Open da Austrália, depois de um triunfo dominante sobre Karolina Pliskoava. No final do embate, a japonesa de 21 anos revelou-se satisfeita e orgulhosa com a sua exibição, impedindo que a sua adversária ganhasse terreno.
“Não sei se foi melhor ténis que já joguei, talvez tenha sido, mas o que sei, sim, é que nunca baixei os braços durante o encontro, e só me posso orgulhar disso. Houve um momento em que senti que ela se estava a aproximar, sabia que não podia vacilar, porque seria difícil aceitar a derrota”, analisou Osaka.
“Este encontro foi um pouco diferente dos outros encontros, senti que podia terminar o ponto quando quisesse. Além disso, senti que quando joguei com [Su-wei] Hsieh, ela estava a bater com mais força na bola. Acho que ela esperou que eu errasse, não tentou ganhar os pontos. O ritmo da bola nunca foi um problema, só tive dificuldade em ler o seu serviço”, acrescentou a atual número quatro mundial, que disparou 15 ases e 56 winners, em uma hora e 53 minutos de jogo.
A jogadora nipónica, primeira do seu país a vencer um Grand Slam, vai lutar pelo título e pelo número um mundial com Petra Kvitova. “Nunca joguei com a Petra antes, jogarmos pela primeira na final de um Grand Slma é surpreendente. Assisti às suas finais em Wimbledon, é uma grande jogadora, sei que vai ser muito difícil para o meu lado”, concluiu Osaka.
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