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Murray fecha a porta a Washington: «Depois da falta de respeito da diretora nunca mais jogo ali»
Andy Murray pode perdoar mas não esquece. O antigo número um mundial, que teve um ano de 2018 para esquecer, teve como melhor resultado os quartos de final no ATP 500 de Washington.
Ainda assim, a prestação do escocês ficou marcada pela polémica com a diretora do torneio, Kelly O’Brien. O tenista de 31 anos recordou a situação. “Espero que tenha em conta as influências para os mais jovens e que enfrente as coisas apesar da dificuldade. Não é bom render-se”, disparou.
Para Murray, regressar a Washington… está fora dos planos. “Tenho claro que não volto a jogar ali depois da falta de respeito da diretora”, concluiu em declarações recolhidas pelo The Age.
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