Andy Murray tem 36 anos e sabe que não pode jogar para sempre. O fim da linha vai ficando cada vez mais próximo, algo que o próprio ex-número 1 do mundo. No entanto, Murray deixa um aviso muito claro para Wimbledon ao ser questionado se esta será a última vez que joga o torneio.
“Espero que não, mas nunca se sabe. Devemos dar o máximo enquanto pudermos. Se agora tivesse outra lesão grave ou acontecesse algo com a meu quadril de metal, isso seria o fim da minha carreira. Não tentaria voltar ao circuito depois de mais uma operação. Quero continuar a jogar um pouco mais. Não vou estar aqui para sempre, mas tenho uma ideia de quando gostaria de terminar e não é em Wimbledon este ano. Não sei exatamente que torneio, mas tenho uma ideia de até quando gostaria de jogar. Quero me aposentar nos meus termos”, afirmou.
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Murray falou ainda sobre a importância do apoio da família. “A minha família tem me dado um apoio fundamental. A minha mulher tem sido incrível, me dá força para continuar, trabalhando duro. Acho que é pelos motivos, não é só porque me quer fora de casa”, brincou.
O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos.
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