Medvedev conta episódio bizarro sobre um jogador e um chuveiro em Cincinnati

Medvedev conta episódio bizarro sobre um jogador e um chuveiro em Cincinnati

Por José Morgado - setembro 17, 2019
medvedev

O ténis é um desporto de muitas superstições e supersticiosos. Há quem nunca pise as linhas, há quem entre sempre com o mesmo pé e até há aqueles — Rafael Nadal, estás aí? — que perdem a cabeça quando lhe trocam a ordem das garrafas de água. Mas Daniil Medvedev, de 23 anos, diz ter descoberto em Cincinnati a maior de todas as superstições.

“Eu não sou muito supersticioso, mas respeito quem seja. Fiquei muito surpreendido com uma situação que vi em Cincinnati. Um jogador, que não vou dizer quem é, ficou imenso tempo à espera que um determinado chuveiro ficasse vazio. Havia cinco e dois estavam vazios, mas ele continuava à espera. Jamais conseguiria viver bem se achasse que ia perder determinado encontro por culpa do chuveiro onde tomei duche”, brincou o russo, número quatro mundial.

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com