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McEnroe vê Djokovic a vencer mais “quarto ou cinco Grand Slams”
John McEnroe nunca foi de meias palavras e, seguramente, nunca o será. Depois de assistir ao triunfo de Novak Djokovic diante de Roger Federer no derradeiro e decisivo encontro da 129.ª edição de Wimbledon, o antigo número um mundial disse acreditar que “o sérvio vai domina o circuito nos próximos dois anos”, conforme se pode ler no site da BBC Sport.
O atual número um do ranking ATP abarca agora no seu palmarés nove títulos Majors e o norte-americano não tem dúvidas de que o tricampeão do Grand Slam inglês não ficará por aqui no que toca a amealhar troféus de Grand porte, afirmandno que vai conquistar mais “quatro ou cinco Grand Slams” nas temporadas que se avizinham.
Há 53 semanas consecutivas no topo da hierarquia mundial, e tendo vencido dois dos três Grand Slams disputados esta temporada (perdeu a final de Roland Garros), Djokovic é já tido pelo antigo jogador de 56 anos e atual comentador da ESPN como um dos grandes nomes da história da modalidade.
“Ele está, definitivamente, no meu top-5 dos melhores de sempre”.
“No meu top-4 estão Rod Laver, Pete Sampras, Roger Federer e Rafael Nadal. O Novak não tem tantos Grand Slams como estes jogadores mas vai subir rapidamente. Ele podia ter-se adiantado ainda mais, mas ao vencer novamente em Wimbledon, ele ultrapassou muitos jogadores”, acrescentou.
Apesar de a melhor época da carreira de Djokovic ter acontecido em 2011, quando conquistou o Open da Austrália, Wimbledon e o Open dos Estados Unidos, McEnroe acredita que o jogador dos Balcãs está “apenas a entrar no seu auge e é difícil não pensar que ele se está a tornar mais e mais forte”.
“Ele é um jogador diferente agora. É mais forte mentalmente mas também adicionou mais ao seu jogo. É melhor voleador, é mais resistente defensivamente e está também melhor na resposta ao serviço. Agora, não é capaz apenas de ser consistente. Ele entra dentro do court e esmaga a bola”, analisou.
O jogador natural de belgrado falhou já um dos principais objetivos da época – e da carreira -, ao deixar escapar Roland Garros, mas pode ainda igualar a super-temporada de 2011, tendo para isso de singrar no US Open.
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