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Kvitova joga o US Open: «Não me posso dar ao luxo de falhar Grand Slams»
Petra Kvitova, duas vezes campeã de Wimbledon e atualmente com 30 anos e no 12.º posto WTA, estava a jogar bem antes da interrupção por causa da pandemia. Chegou aos quartos-de-final do Australian Open e à final do Premier de Doha, mas a covid-19 travou o seu bom momento até… agora. Kvitova é uma das tenistas que topo que já decidiu que vai ao US Open, por sentir que não se pode dar ao luxo de falhar um dos maiores torneios do Mundo numa das suas superfícies de eleição.
“É importante que o circuito regresse aos poucos e acredito que em breve tudo voltará ao normal. Inicialmente estava com algumas dúvidas sobre se devia ir a Nova Iorque, mas a verdade é que atualmente estou a treinar e estou preparada. Tenho muitas saudades de competir, da adrenalina. Sinto muita falta do ténis”, assumiu a carismática tenista de Prostejov.
Kvitova assume que o facto de não poder viajar com muita gente para Nova Iorque não a preocupa muito. “Não sou o tipo de jogadora que viaja com muita gente. Vou levar apenas o meu treinador e o meu fisioterapeuta e para mim será suficiente. Penso que será pior para os tenistas do quadro masculino, sinceramente”.