Isner admite: "Sem o serviço, teria perdido 6-3 e 6-4"

Isner admite: “Sem o serviço, teria perdido 6-3 e 6-4”

Por José Morgado - fevereiro 12, 2023
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John Isner, um dos jogadores mais relevantes dos Estados Unidos nos últimos 15 anos, disputa neste domingo a sua 31.ª final de uma carreira incrível, onde se consolidou ao longo dos anos como um dos melhores sacadores da história da modalidade. O norte-americano derrotou nas semifinais do torneio de Dallas o compatriota JJ Wolf, em três sets duros e disparando mais de 30 aces. No final do jogo, ele admitiu aquilo que acaba por ser comum à grande maioria dos seus confronto: o serviço lhe salvou!

“Estou muito cansado. Estou quase com 38 anos e estes jogos mais longos já me desgastam mais fisicamente, especialmente quando ultrapassam as duas horas. Mas aguentei bem os nervos e a adrenalina me levou a vencer. Salvei muitos break points em momentos cruciais com grandes serviços. Sem o meu serviço, teria perdido 6-3 e 6-4”, reconheceu o tenista da Carolina do Norte.

Um grande 31! Isner avança em Dallas à lei da bomba para a 31.ª final da carreira

Isner vai enfrentar na final de Dallas o chinês Yibing Wu, o primeiro da história do seu país a disputar uma final da ATP.

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com