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Halep e Kvitova estreiam-se em quartos-de-final no US Open
Simona Halep, número dois mundial, e Petra Kvitova, quarta classificada da hierarquia WTA, entraram esta segunda-feira para o lote de tenistas que já chegou pelo menos aos quartos-de-final de todos os torneios do Grand Slam, ao atingirem o top-8 do US Open pela primeira vez nas respetivas carreiras. A dupla junta-se a Serena Williams, Venus Williams, Maria Sharapova, Ana Ivanovic, Victoria Azarenka, Svetlana Kuznetsova, Vera Zvonareva, Dominika Cibulkova, Kimiko Date Krumm e Francesca Schiavone no lote de jogadoras em atividade que chegou pelo menos ao top-8 em todos os Majors.
Das duas estreantes, Simona Halep foi a que teve a tarefa mais difícil. A romena não andou longe da derrota diante da derrota frente à alemã Sabine Lisicki, que se apresentou a bom nível, ainda que inconsistente, mas acabou por triunfar com os parciais de 6-7(6), 7-5 e 6-2, num duelo em que ao final de quase três horas ambas as jogadores terminaram incrivelmente esgotadas e com princípios de cãibras.
Daqueles pontos que deviam valer a dobrar.
Posted by Bola Amarela on Segunda-feira, 7 de Setembro de 2015
Halep encara agora nos quartos-de-final a duas vezes vice-campeã (2012 e 2013) Victoria Azarenka, num dos duelos mais aguardados de todo o torneio. Nos oitavos-de-final e na ressaca do fabuloso duelo com Angelique Kerber na ronda anterior, a antiga número um mundial despachou a norte-americana Varvara Lepchenko, por 6-3 e 6-4, sem necessitar de forçar demasiado a nota.
Azarenka venceu os dois encontros que disputou diante de Simona Halep, mas da última vez que mediram forças a bielorrussa era número um do Mundo e a romena estava fora do top-50.
Petra Kvitova teve uma jornada mais tranquila, embora não totalmente, perante a inspirada Johanna Konta, que entrou no encontro com a checa no meio de uma impressionante série de 16 vitórias consecutivas. A britânica até entrou melhor, só perdeu quatro pontos nos seus cinco primeiros jogos de serviço, mas Kvitova jogou melhor os pontos importantes e triunfou por 7-5 e 6-3.
“Foi muito difícil, ela foi sempre a melhor jogadora no primeiro set, mas felizmente consegui manter-me viva e melhorar ao longo da partida. Ganhar em New Haven ajudou-me bastante, porque ganhei quatro encontros diante de adversárias muito boas e isso ajudou a minha confiança. Era disso que precisava antes de um torneio do Grand Slam”, confessou a checa, antes de dizer aquilo que mais aprendeu com a recente mononucleose. “Talvez os meus treinadores não gostem do que vou dizer, mas tenho aprendido que não preciso de treinar tanto como isso”.
A próxima adversária de Petra Kvitova é uma jogadora que, ao contrário dela, está muito habituada a jogar nos quartos-de-final do US Open: Flavia Pennetta, pela sexta vez no top-8 em Nova Iorque nas suas últimas oito participações. Nos oitavos-de-final, a italiana derrotou uma das suas adversárias favoritas, Samantha Stosur, por 6-4 e 6-4, num encontro em que não perdeu o seu serviço por uma única vez. Foi a sétima vitória da transalpina sobre a australiana em… sete duelos.
Kvitova e Pennetta não se encontram há mais de três anos, desde os Jogos Olímpicos de Londres, mas o confronto direto regista um absoluto empate 3-3, ainda que a checa tenha ganho os últimos três embates.
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