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Gastão Elias: «Esta primeira ronda pode fazer a diferença lá para a frente»
Gastão Elias soma e segue e não pára de ganhar no Centralito. Depois de conquistar o Oeiras Open na semana passada, o lourinhanense deu o pontapé de saída em mais um Challenger no Jamor da melhor maneira, ao bater Sebastian Fanselow em sensivelmente uma hora. Algo que se pode revelar decisivo com o avançar do torneio, como o próprio Elias admitiu em conferência de imprensa.
“Consegui que fosse um jogo mais ou menos tranquilo, de pouca duração, e isso é positivo para o meu corpo e pode ser que lá mais para a frente o jogo de hoje faça diferença pelo total de horas jogadas e pelo total de quilómetros percorridos. Estou feliz com o encontro”, atirou.
Ainda assim, Gastão Elias admite que é preciso voltar a adaptar-se ao torneio, mesmo que seja jogado exatamente no mesmo sítio e com as mesmas condições. “Fisicamente e emocionalmente foi uma semana muito desgastante. Tive só um dia só para descansar, que nem foi de total de descanso porque vim treinar ontem. E parece estranho dizer isto, mas como é um torneio novo parece que é preciso voltar a ambientar-me outra vez. Não esperava fazer um grande jogo, não inventei muito e não quis arriscar demasiado. Foi uma estreia na semana segunda bastante boa”, sublinhou.
Segue-se agora um duelo com Nuno Borges, um tenista que, naturalmente, conhece muito bem e que até poderia ter defrontado na final da semana passada. “Tenho sempre algumas dificuldades a adaptar-me ao jogo dele, sinto que encaixa no meu. Para ganhar com certeza que terei de ir buscar soluções. Se bem que ele é um jogador completo, não é fácil encontrar um buraco”, analisou.
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