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Federer sabe por que razão nunca derrotou Nadal em Roland Garros
Para quê emaranhar as palavras quando o que há para dizer não tem segredos? Parece ter sido esse o espírito com que Roger Federer embarcou na conversa com o jornalista Simon Hattenstone, que resultou numa muito interessante e reveladora entrevista para o jornal “The Guardian”.
Passando em revista a sua carreira, o campeão de 17 títulos do Grand Slam não deixou de falar daqueles que se tornarem nos seus maiores adversários de sempre, destacando a rivalidade vivida com Rafael Nadal.
“Para mim, foi a maior de todas”, destacou Federer, revelando sem rodeios a razão por que nunca conseguiu vencer o espanhol na terra batida parisiense, façanha que Novak Djokovic alcançou na época passada: nunca foi bom o suficiente.
“Joguei melhor algumas vezes, outras vezes estive perto, mas nunca fui bom o suficiente para o vencer em Roland Garros. Mas nunca perdi a esperança ou a fé de que o podia conseguir”, admitiu o suíço de 34 anos, campeão em Paris em 2009, depois de bater Robin Soderling na final.
A preparar-se para pisar a relva de Wimbledon, torneio onde em 2012 conquistou o seu último Grand Slam, Federer confessa a profunda paixão pela modalidade à qual dedicou a sua vida. “Não significa que esteja a aproveitar mais, mas é diferente. Antes eu perseguia o sonho, agora estou a viver o sonho e a aproveitar, e posso continuar a fazê-lo. É uma sensação maravilhosa”.
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