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Evans detona federação britânica: “Título de Raducanu tapou buracos”
Daniel Evans é o número 25 do mundo aos 33 anos, o segundo melhor britânico, apenas atrás de Cameron Norrie. Mas não é novidade que ele seja contra muito do que se faz na sua federação, a LTA.
“A LTA teve a sorte de ter uma campeã de Grand Slam, o título da Raducanu no US Open tapou buracos. Ela é muito boa tenista, mas o ranking, tanto masculino como feminino, não mente. Não quero ser um disco riscado, mas há muito mais por fazer do que focar apenas nos melhores jogadores. É de baixo para cima. Agora temos o hábito massivo de enviar jogador para o circuito universitário norte-americano e não acho que isso ajude muito”, disse.
Confirmado: não há tenistas britânicas em um Grand Slam pela primeira vez desde 2009
Nesse sentido, Evans garante que a sucessão a uma lenda como Andy Murray será quase impossível e critica o modo como a LTA incentiva os jogadores.
“É muito difícil porque ganhar Wimbledon está muito longe do nível de qualquer um que comece a jogar tênis. Mas a Argentina teve 13 homens no qualifying em Roland Garros e não lhes dão dinheiro nem têm nada. Temos que fazer com que as pessoas amem o tênis e se envolvam. Mas se você coloca cinco jogadores num programa de bolsas profissionais — Jodie Burrage, Harriet Dart, Sonay Kartal, Paul Jubb e Felix Gill — que esperança você dá aos outros? É arrasador que alguém ao teu lado receba 70 mil libras e você seja melhor do que ele”, disparou.
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