Elenco da qualificação para a nova Davis está quase fechado: Brasil deve ser 'repescado'

Elenco da qualificação para a nova Davis está quase fechado: Brasil deve ser ‘repescado’

Por José Morgado - setembro 16, 2018

A Taça Davis jamais voltará a ser o que era. A partir de 2019, inicia-se um novo sistema competitivo, para o qual estão, para já, qualificadas 16 equipas, ainda que para fazes diferentes. A maneira mais fácil de explicar… é através de um esquema.

DAVIS CUP FINALS 2019 – MADRID – 18 EQUIPAS

1 – França (finalista de 2018)
2 – Croácia (finalista de 2018)
3 – Estados Unidos (semifinalista de 2018)
4 – Espanha (semifinalista de 2018)
5 – Via qualificação
6 – Via qualificação
7 – Via qualificação
8 – Via qualificação
9 – Via qualificação
10 – Via qualificação
11 – Via qualificação
12 – Via qualificação
13 – Via qualificação
14 – Via qualificação
15 – Via qualificação
16 – Via qualificação
17 – Wild card (anunciado esta semana)
18 – Wild card (anunciado esta semana)

QUALIFICAÇÃO PARA AS DAVIS CUP FINALS
(Fevereiro (casa/fora) – 24 equipas, apuram-se 12)

1 – Bélgica (quarto-finalista 2018)
2 – Itália (quarto-finalista 2018)
3 – Cazaquistão (quarto-finalista 2018)
4 – Alemanha (quarto-finalista 2018)
5 – Canadá (via Playoff)
6 – Suécia (via Playoff)
7 – Argentina (via Playoff)
8 – Sérvia (via Playoff)
9 – Grã-Bretanha (via Playoff)
10 – Áustria (via Playoff)
11 – Japão (via Playoff)
12 – Rep. Checa (via Playoff)
13 – (via ranking) – Europa
14 – (via ranking) – Europa
15 – (via ranking) – Europa
16 – (via ranking) – Europa
17 – (via ranking) – Europa
18 – (via ranking) – Europa
19 – (via ranking) – Ásia/Oceania
20 – (via ranking) – Ásia/Oceania
21 – (via ranking) – Ásia/Oceania
22 – (via ranking) – Américas
23- (via ranking) – Américas
24 – (via ranking) -Américas

Provavelmente repescados via ranking

Europa:

Suíça
Holanda
Hungria
Rússia
+ duas seleções (Portugal, Bielorrússia, Bósnia, Israel e Ucrânia entre as hipóteses)

Ásia/Oceania:

Austrália
Índia
+ uma seleção (China ou Uzbequistão)

Américas:

Colômbia
Brasil
Chile

 

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com