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E quando não se defronta o Big Three na final de um Slam? Djokovic sofre, Federer e Nadal não
O ténis seguiu o curso natural da vida e já se joga longe da Austrália, mas não é por isso que deixamos de olhar para o que aconteceu no Australian Open. Rafael Nadal sagrou-se campeão e isolou-se com 21 títulos do Grand Slam, isto numa final em que levou a melhor diante de Daniil Medvedev, isto depois de estar a perder por dois sets a zero. Ora, Rafa deixou os rivais Novak Djokovic e Roger Federer sem ter de os defrontar mas, afinal, como é que o Big Three se safa quando não apanha um dos outros dois monstros na final?
Fizemos as contas e chegámos à conclusão de que Djokovic é quem mais sofre quando enfrenta um jogador que não Nadal ou Federer numa final de um Slam. O sérvio disputou 17 finais dessa forma e venceu 12, perdendo cinco: duas para Andy Murray, duas para Stan Wawrinka e uma para Medvedev. Já Nadal e Federer têm apenas uma derrota cada em finais contra jogadores fora do Big Three. Nadal venceu 10 em 11 (perdeu com Wawrinka no Australian Open de 2014) e Federer triunfou em 16 das 17 ocasiões, caindo só para Juan Martín Del Potro no US Open de 2009.
Por outro lado, Djokovic e Nadal apresentam saldo positivo contra os rivais do Big Three em finais do Grand Slam (8-6 e 11-7, respetivamente), ao passo que Federer não consegue fugir de um registo manifestamente negativo: perdeu 10 das 14 finais que disputou com Nole e Rafa em Majors.
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