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Djokovic chega ao 22º Grand Slam com décimo título na Austrália e volta a ser número 1 da ATP
Um ano depois de uma deportação que chocou o Mundo e extravasou por completo a bolha midiática do tênis, Novak Djokovic voltou neste domingo (29) a fazer aquilo que sabe fazer melhor no torneio de maior sucesso da sua carreira: conquistou o Australian Open pela 10.ª vez. O sérvio de 35 anos soma o 22.º título de Grand Slam, igualando o recorde de simples na ATP de Rafael Nadal, e vai voltar a ser o líder do ranking apesar de ter sido impedido de competir em dois Grand Slams e quatro Masters 1000 em 2022, época em que o seu título de Wimbledon também não lhe valeu pontos.
Em um final sem grande história, que apesar de ter (igualmente) o número um da ATP em jogo, desiludiu quer seja do ponto de vista do nível de jogo, quer na emoção, Djokovic derrotou em três sets o grego Stefanos Tsitsipas, quarto da hierarquia mundial, por 6-3, 7-6(4) e 7-6(5), num duelo de quase três horas que foi controlado desde início, nunca parecendo verdadeiramente ameaçado – nem quando esteve break abaixo no início do terceiro set.
KING OF MELBOURNE 👑 @DjokerNole pic.twitter.com/myM619PTVN
— #AusOpen (@AustralianOpen) January 29, 2023
A vitória na final da edição de 2023 é a 28.ª consecutiva de Djokovic no torneio – recorde absoluto – e a 41.ª seguida no país. Só este ano, ele somou 12 em número igual de jogos, depois de na primeira semana da temporada ter sido campeão no ATP 250 de Adelaide, onde se preparou (e bem) para o primeiro Major da época.