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Djokovic tranquilo para a final: «Olhando para os dois últimos anos, não tenho muito a perder»
Novak Djokovic venceu “o melhor jogador do mundo”, Rafael Nadal, num dos encontros mais longos da sua carreira, como sublinhou neste sábado, após o triunfo em cinco intensos sets nas meias-finais de Wimbledon, e hoje é da final que se trata. À BBC, o sérvio de 31 anos revelou estar tranquilo para tentar conquistar diante de Kevin Anderson o 13.º Grand Slam da carreira.
“Considerando que ele vai jogar apenas a sua segunda final do Grand Slam, obviamente que ele tem mais a gnhar”, disse o tricampeão do major inglês (2011, 2014 e 2015). “Se olhar para os meus dois últimos anos, não tenho muito a perder”, frisou Djokovic, que saiu do top 20 no início deste ano (pela primeira vez desde 2006) após a longa ausência devido à lesão e à consequente cirurgia ao cotovelo.
“Isso torna as coisas ainda melhor e mais especiais, porque consegui superar muitos desafios e obstáculos para voltar à final de um Grand Slam. Se me tivessem dito isso à seis meses, teria aceitado de imediato”, garantiu.
“Vai ser um encontro muito duro diante de Anderson. Espero que consigamos jogar depois de termos tido encontros tão longos (risos). Ele teve um dia livre, eu não, mas estou a tentar digerir esta vitória depois de tudo o que passei nos último 15 meses. Claro que gostava de ter um dia de descanso para poder recuperar mas é impossível e vou tentar descansar ao máximo para estar bem para a final”.
Djokovic e Anderson sobrem ao Centro Court às 14 horas locais em Portugal, 10 horas no Brasil (Brasília) para se defrontarem pela sétima vez. Djokovic lidera as contas entre ambos, com cinco triunfos.
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