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Djokovic: «É como se jogássemos numa sauna, não há ar a circular»
Venceu em três partidas para assegurar um lugar nas meias-finais, mas nem tudo fora rosas para Novak Djokovic no seu embate com o carrasco de Roger Federer, o australiano de 29 anos John Millman. O sérvio de 31 anos falou sobre as duras condições de jogo que se vivem em Nova Iorque, não sem antes destacar o valor seu adversário.
“Foi um encontro duro, de quase três horas e que terminou depois da meia-noite”, disse Djokovic. “Dou todo o crédito ao John por mais uma batalha. Ele é um grande lutador e uma ótima pessoa. Fez um torneio incrível ao alcançar os seus primeiros quartos-de-final, ganhando ao Roger [Federer]. Era muito difícil voltar para o court e lutar por mais três horas. Merece tudo o que tem passado”.
Quantos aos problemas com as altas e abafadas temperaturas de Nova Iorque, Djokovic diz serem iguais para todos. “Todos passamos pelo mesmo. Tive de mudar muitas vezes de camisola, estava muito calor, mas consegui encontrar maneira de ganhar. Já me aconteceu várias vezes neste torneio mas consegui encontrar forma de sobreviver no court. Não são condições fáceis para se jogar, mas afeta todos os jogadores de igual forma”.
Ainda assim, o atual número seis mundial confessa que “nunca tinha suado tanto como este ano”. “Falamos em levar dez camisolas para mudar. A organização devia perceber isso, é como se jogássemos numa sauna, não há ar a lá em baixo, não circula”, concluiu Djokovic, que vai ter pela frente nas meias-finais Kei Nishikori.
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