Borges e Cabral deixam claro: «Não nos fartamos de ganhar!»
Campeões (outra vez) em Oeiras, Nuno Borges e Francisco Cabral passaram pela sala de imprensa do Jamor para falarem sobre mais uma conquista. A felicidade é muita, com os olhos postos nos próximos objetivos.
NUNO BORGES
A FELICIDADE DE MAIS UM TÍTULO
“Um título é sempre um título. Estamos sempre contentes e nunca nos fartamos de ganhar. Para mim é sempre um confiança extra também para os singulares.”
MOMENTO MAIS TENSO NO 1.º SET DA FINAL
“Houve um momento em que foi preciso aguentar. Nessa parte fui um pouco mais abaixo e o Francisco conseguiu sobressair. A partir daí dominámos.”
ESTORIL OPEN DEVE MARCAR ESTREIA ATP
“Agora voltaremos a jogar apenas no Millennium Estoril Open. Ainda não temos novidades sobre o wild card, há que esperar. Na próxima semana jogamos torneios diferentes. “
NUNCA PENSOU EM ABDICAR DOS PARES
“É claro que jogar pares, mais um hora e tudo isso não me ajuda na recuperação para o dia seguinte, mas a diferença não é muita. Jogar pares ajuda-me bastante no meu jogo. É importante para mim e para o meu ténis.”
FRANCISCO CABRAL
NÃO SE CANSAM DE GANHAR
“Nunca nos fartamos de ganhar, é como o Nuno diz. Quanto maior for o torneio melhor, mas o objetivo foi cumprido mais uma vez.”
COMUNICAÇÃO A MELHORAR
“Eu acho que cada vez comunicamos mais sobre os outros e o que temos de melhorar. Hoje em dia já tenho mais noção de tudo o que ele faz, mas acho que cada vez mais temos comunicado mais.”
CONFIANTES NA ABORDAGEM À FINAL
“Eles são excelentes jogadores ou não estariam na final. Nós acreditamos em nós, sabemos que somos bons e que os outros não nos gostam de defrontar. “
ÚLTIMO CHALLENGER EM PORTUGAL?
“Sempre que der vamos jogar. Competir em casa é um prazer e é ótimo. Custos menores, torneios excelentes. Sempre que fizer sentido vamos jogar. Para a semana jogo com um francês em Madrid e depois estou a tentar entrar num ATP com o João Sousa, mas estamos fora.”
SEMANA ESPECIAL APÓS SUBIR A NÚMERO UM NACIONAL DE PARES
“É um número bonito, ser o número nacional. É sempre positivo e recebi mensagens de apoio dos meus melhores amigos e família. Era um objetivo meu. Quero voos mais altos mas este passo em concreto foi bom. Os ATP estão ali à porta mas ainda não entro. Assim que puder dar o salto para ATP… assim o farei.”
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