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Berrettini explica como se sentiria se os Grand Slams fossem disputados em melhor de três sets
Matteo Berrettini tinha um duelo muito exigente na primeira rodada do US Open, mas o italiano venceu com distinção, ao derrotar Ugo Humbert. O ex-top 10 se mostrou muito feliz, mas também respondeu de forma interessante a uma pergunta sobre o que aconteceria se os Grand Slam fossem… à melhor de três sets.
ESTREIA DE GRANDE NÍVEL
Quero aproveitar cada momento deste torneio e não pensar muito no que vai acontecer. É muito importante concentrar-me no que estou fazendo, especialmente durante os jogos. Sabia que era uma estreia complicada contra um jogador do top 30. Nos Grand Slams, todos enfrentamos dificuldades, e tivemos que nos adaptar às condições. Durante a partida, consegui encontrar soluções, então estou muito contente.
PESO DA EXPERIÊNCIA
Pensei que não precisasse pensar. Tentei seguir meus instintos. Se você pensa demais, perde o momento certo. As coisas aconteceram instantaneamente porque eu havia trabalhado antes. Estou redescobrindo as boas sensações e os mecanismos certos. Este é o meu sétimo US Open, estou aproveitando.
E SE OS GRAND SLAMS FOSSE À MELHOR DE TRÊS SETS
A vitória em um Grand Slam seria a mesma, mas perderia um pouco do seu encanto. Os melhores e mais emocionantes jogos que já disputei foram em melhor de cinco sets. São esses jogos que tornam este esporte ainda mais especial. Não estou colocando limites para mim neste torneio. Houve momentos em que não gostei de transformar isso na minha profissão, mas estou redescobrindo a paixão.
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