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Os números por detrás do mais prestigiado dos Grand Slams
É mais ou menos consensual que uma imagem pode valer mais do que centenas de palavras juntas e que as palavras se tornam, por vezes, mais poderosas do que armas afiadas, mas, convenhamos, não há nada mais concreto e revelador do que os números. Eles são diretos, eles são desinibidos, eles são (in)convenientes.
Ora, e é precisamente deles que nos servimos para entrar no mais exclusivo, conservador e tradicional dos Grand Slams. Sendo o mais cobiçado dos torneios pela grande maioria dos jogadores do circuito, Wimbledon torna-se como que objeto de veneração não só por muitos dos que se dão ao luxo de pisar a imaculada relva do All England Club ano após ano como por grande parte dos que assistem ao desenrolar do torneio ao longe.
Mas o que tem de tão especial o evento inglês, que leva Roger Federer a elegê-lo como o Major que gostaria de voltar a vencer? Ou Lleyton Hewitt a dizer que não se importaria se não vencesse mais nenhum título, quando em 2002 colocou a mãos no troféu do All England Club? Ou até Eugénie Bouchard a dizer que o seu principal objetivo é vencer um Grand Slam – Wimbledon, de preferência?
Não há uma resposta apenas. Não há respostas certas. Há, sim, um conjunto de particularidades que fazem de Wimbledon o torneio mais majestoso do circuito. Estas são algumas delas:
1877 – Primeiro ano em que o torneio se realizou no All England Lawn Tennis & Croquet Club.
8 – Altura em milímetros da imaculada relva dos courts do complexo.
15.000 – Lugares do court Central.
28.000 – Os quilos que de morangos vendidos todos os anos durante os quinze dias de torneio.
7.000 – Litros de natas servidos com os morangos.
54.250 – Bolas usadas desde o primeiro ao último encontro.
11h05 – Tempo que durou o mais longo encontro da história do torneio (e da modalidade). John Isner e Nicolas Mahut, em 2010, prolongaram o embate durante três dias.
150 – Pounds que os apanha-bolas ganham por duas semanas de trabalho. Cerca de 213 euros.
2000 – Raquetes encordoadas durante toda a prova.
64.373 – Metros de corda usada na encordoamento.
250 – Apanha-bolas contratados para servir os encontros.
200.000 – Copos de Pimm’s – licor de frutas – bebido durante o torneio.
238km/h – Velocidade do serviço mais potente a embater na relva do All England Club. O autor foi o norte-americano Taylor Dent e aconteceu em 2010.
17 – Idade de Boris Becker quando se tornou no mais jovem campeão de Wimbledon de sempre. Foi em 1985.
7 – Número de finais perdidas por Chris Evert, 6 delas para Martina Navratilova. Ninguém perdeu mais do que ela.
0 – Placards publicitários presentes nos courts.
40.000 – Pessoas esperadas diariamente durante as próximas duas semanas.
212 – Recorde de ases disparados numa única edição do torneio. Saíram da raquete de Goran Ivanisevic, em 2001.
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