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Rafael Nadal: «Big 4? Estamos a ficar velhos, o Federer não vai cá estar para sempre»
Apesar de alguns torneios mais bem sucedidos aqui e ali, esta é uma temporada que está longe de corresponder às medidas de um jogador exigente como Rafael Nadal. Se juntarmos a longa ausência de Roger Federer dos courts, depressa chegamos à conclusão de que o aclamado Big 4 – Federer, Nadal, Djokovic, Murray – já teve melhores dias. O próprio Nadal reconhece isso e diz que é algo natural do tempo, mas que está longe de estar terminado.
Depois de um curto percurso em Cincinnati, onde perdeu na segunda ronda para Borna Coric, Rafael Nadal está há vários dias a preparar o início do US Open com o objetivo de reviver as conquistas de 2010 e de 2013. Durante a conferência de imprensa de antevisão, o maiorquino foi abordado sobre o atual estado do Big 4 e o possível fim da supremacia do quarteto no circuito masculino
“Estás a referir-te ao Federer, a mim, Novak e ao Andy? Os jogadores do Big Four, como lhe chamam, estão a ficar velhos. É normal que as gerações mais novas tentem chegar às nossas posições, não?“, afirmou Nadal, reconhecendo ainda que, atualmente “tanto o Andy como o Novak estão a criar um buraco que os separa do resto”.
Quer isto dizer que o Big Four está no princípio do seu fim? Talvez não, diz Nadal: “O Novak ainda é número um e o Murray número dois. Eu lesionei-me, mas antes disso era terceiro na “Race” e estava muito perto do segundo lugar. Quanto ao Roger, está a ser um ano difícil em termos de lesões, mas vamos ver. É óbvio que ele não vai estar cá para sempre…”
Enquanto as lesões não se afastam de Federer e de Nadal, são Murray e Djokovic quem vai liderando o circuito masculino, dando muito poucas hipóteses aos restantes jogadores nos grandes palcos. O Masters de Cincinnati foi uma exceção, e resta esperar para ver se o US Open será também.
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