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O dia em que Wawrinka acreditou que podia bater os melhores nos Majors
Stan Wawrinka parece ter estado à espera do último grande evento do ano para relembrar que é, definitivamente, um jogador de Grand Slams. Depois de ter falhado a passagem à final em Roland Garros (não jogou em Wimbledon), o suíço de 31 anos agarrou, ontem, o passaporte para o mais importante encontro da 136.ª edição do Open dos Estados Unidos.
Arredou do caminho Kei Nishikori e vai lutar pelo título com aquele que é, em simultâneo, o mais temível jogador do circuito e, curiosamente, o jogador que derrotou a caminho dos dois títulos do Grand Slam que conquistou (Australian Open 2014 e Roland Garros 2015). Mas nem só de vitórias diante de Novak Djokovic se faz um campeão de Majors.
“Aquele encontro na Austrália, quando perdi por 12-10, foi importante para mim, porque comecei a acreditar que podia vencer os melhores nos torneios do Grand Slam”, revelou Wawrinka ao site “Ubitennis”, fazendo referência à incrível batalha que travou com Djokovic em Melbourne, em 2013, nos oitavos-de-final. “Estou muito empolgado por jogar a final diante do Novak”, acrescentou.
Os dois jogadores vão defrontar-se pela 24.ª vez no circuito, sendo que o helvético levou a melhor em apenas quatro ocasiões. Números que não intimidam o “Stan The Man”. “Eu sei que se cheguei à final é porque estou pronto para jogar o meu melhor ténis. Venci dez finais consecutivas porque comecei a acreditar mais em mim”, acrescentou Wawrinka, que conquistou todos os títulos nos torneios em que atingiu a final desde 2014.
Ainda que a confiança esteja em alta, o número três mundial não esquece o valor do jogador que vai ter do outro lado da rede durante a sua primeira final em Flushing Meadows: “mas, quando se joga contra o Novak, pode fazer-se de tudo para vencer e perder na mesma. Espero que seja um grande encontro e que consiga vencer”.
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