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Djokovic: «Não há melhor lugar no mundo para regressar do que este»
Houve quem duvidasse do regresso de Novak Djokovic ao lugar que fez por merecer, o topo do ténis, mas uma vez campeão, campeão para sempre. O sérvio fez-se grande, à boa velha maneira, para alinhar mostrar, também a si, que está pronto para a luta, depois de uma fase menos boa, que contou com uma cirurgia pelo meio.
Neste domingo, conquistou o torneio de Wimbledon pela quarta vez na carreira (depois de 2011, 2014 e 2015, e aumentou para 13 os Grand Slams no seu palmarés. “Não há melhor lugar no mundo para regressar do que este”, disse o atual 21.º do ranking, que tem já garantido o regresso ao top 10 nesta segunda-feira.
“Não é segredo que desde miúdo que sonhava em ganhar este torneio. O últimos dois anos não foi fácil, pela primeira vez tive uma lesão grave. Não sabia como iria reagir, passaram-me muitos pensamentos pela cabeça, não sabia como seria voltar a competir. Tive de confiar muito em mim e estou muito agradecida à minha equipa, à minha mulher, que me deram muito apoio”, acrescentou.
Djokovic bateu Kevin Anderson por 6-2, 6-2 e 7-6(3) na final.
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