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Federação de Ténis dos EUA ignora episódio com Carlos Ramos e felicita Serena pela “classe e desportivismo”
A presidente da Federação Norte-Americana de Ténis (USTA), Katrina Adams, emitiu um comunicado pouco depois da final feminina do Open dos Estados Unidos ter terminado para enaltecer a atitude de Serena Williams após perder para a jovem Naomi Osaka, fechando os olhos à forte discussão (monólogo) que teve com o árbitro português Carlos Ramos.
“O que a Serena fez hoje, durante a entrega de prémios, revela um grande sentido de classe e desportivismo. Este era o momento da Naomi e Serena quis que ela o aproveitasse. Atitude de classe de uma verdadeira campeã”, começou por escrever Katrina Adams, alongando-se nos elogios à campeã de 23 títulos do Grand Slam. “Sei que está desiludida pela forma como o encontro correu, mas a forma como deu todo o crédito à Naomi depois do encontro diz muito sobre a pessoa que é”.
Mesmo derrotada, Serena continua a ser o assunto momento, trazendo consigo para os holofotes o árbitro de cadeira português. A norte-americana de 37 anos acusa Carlos Ramos de atitude sexista por tê-la punido com uma violação de código, depois de esta o ter chamado “mentiroso” e “ladrão”.
Tudo começou porque Carlos Ramos atribuiu um warning à ex-número um mundial por estar a receber indicações do seu treinador, a partir da bancada. Serena assegurou que isso não aconteceu, dizendo não ser “batoteira”, mas o seu treinador, Patrick Mouratoglou, acabou por confessar que o fez, dizendo-se contra a regra que proíbe os treinadores de darem orientações aos seus jogadores.
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