This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Yannick Noah não acompanha tênis e nem sabe o nome dos jovens franceses
Há 40 anos, Yannick Noah viveu um momento muito especial na sua carreira ao conquistar Roland Garros. Estava longe de saber que esse ainda seria, em 2023, o último título francês no Grand Slam parisiense. Enquanto torce por que isso mude rapidamente, a lenda do tênis francês do país que está mais desligado da modalidade atualmente.
“Tenho que ser muito diplomático com isto. Não gosto muito do tênis atual, não sigo. A única vez que vejo é quando um francês está bem, como o Gaston há uns anos. Então entendo que estejam a surgir novos jogadores como Humbert. Mas nem sei o nome deles. Conheço alguns, mas se passasse por eles não os conhecia. Não sei grande coisa. Como não há um que tenha ganho algo importante, duvido que isso vá acontecer nas próximas semanas”, afirmou.
Curiosamente, nesta edição de Roland Garros, o ex-top 10 Lucas Pouille está usando um uniforme inspirado naquele que Noah utilizou no seu título em Paris…
Leia também:
– Os brasileiros em Roland Garros 2023: saiba o histórico de Bia Haddad, Thiago Monteiro e Thiago Wild
– Roland Garros: veja a ordem dos jogos de domingo
– Guga, o tri em Roland Garros em 2001 e a celebração inesquecível
Noah, ex-capitão da seleção francesa na Copa Davis, fala ainda sobre um aspecto de que não gosta concretamente no ténis de hoje em dia. “Como espectador, o que me chama mais a atenção e o que podíamos ter evitado é o código de conduta porque, na minha opinião, é muito rígido. Mas já não jogo e agora há menos proximidade com os jogadores. Podem ter um milhão de seguidores em todo o mundo, mas não parece que estamos perto dos tenistas”, disse.