Wawrinka segue na luta: "Estou perto do fim da minha carreira, mas não me sinto velho"

Wawrinka segue na luta: “Estou perto do fim da minha carreira, mas não me sinto velho”

Por Pedro Gonçalo Pinto - outubro 25, 2023
wawrinka stockholm
Divulgação/BNP Paribas Nordic Open

Stan Wawrinka pode ter 38 anos, mas o antigo top 3 mundial e múltiplo campeão de torneios do Grand Slam garante que ainda se sente fresco e capaz de lutar ao mais alto nível. Prova disso mesmo é o fato de estar no 45º posto do ranking ATP, ainda que tenha cedido na primeira rodada do ATP 500 de Basileia frente a Alexander Shevchenko.

“Estou perto do fim da minha carreira, mas não me sinto velho. Recebo tanto apoio em todos os torneios que vou por todo o mundo que isso é uma das razões pelas quais continuo jogando. Espero continuar, mas não sei durante quanto tempo mais”, confessou à SRF.

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Questionado sobre os melhores momentos da carreira, Wawrinka não teve grandes dúvidas. “Tive quatro anos incríveis com vitórias em Grand Slams e um Masters 1000. Ganhei do número 1 do mundo três vezes em finais de Grand Slam, algo que foi incrível. Mas uma das melhores experiências foi nos Jogos Olímpicos de 2008 com a vitória em duplas ao lado de Roger Federer”, afirmou.

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt