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Viagem de Djokovic à Bósnia gera polémica relacionada com genocídio
Novak Djokovic está no centro de uma polémica política depois de uma viagem à Bósnia que está a dar que falar. O número um do mundo visitou as pirâmides de Visoko, sendo que a visita à região acabou por ser exposta nas redes sociais através de fotografias e vídeos que o colocaram ao lado de Milan Jolovic. Segundo o portal ‘Ubitennis’, Djokovic esteve algum tempo com um homem que foi comandante da unidade paramilitar Drina Wolves, que participou no genocídio dos bósnios muçulmanos em Srebrenica, na Bósnia.
Durante a Guerra da Bósnia, morreram mais de 100 mil pessoas, sendo que Jolovic é uma figura controversa que, segundo a Al Jazeera, tem a alcunha ‘lenda’. Ora, Jolovic é uma figura conhecida na Sérvia por ter salvo Ratko Mladic, ex-militar sérvio condenado em 2017 por cometer genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra. Ora, nesse sentido, a fotografia dos dois juntos levou a que fosse gerada uma enorme polémica, embora se levantem também vozes em defesa de Djokovic.
“Djokovic poderia ter sido o maior de todos os tempos. Em vez disso, está em festas com criminosos de guerra e faz piqueniques com pessoas que estavam encarregadas de organizar operações que levaram ao genocídio”, pode ler-se numa coluna do jornalista Dragan Bursac no site da Rádio Sarajevo.
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