US Open aumenta em 10 por cento o seu 'prize money'
Encerradas as portas do All England Club, as atenções começam agora a centrar-se no derradeiro Grand Slam da temporada, que acaba de anunciar valiosas razões para se tornar num verdadeiro chamariz. A um mês e meio do seu início, o Open dos Estados Unidos torna público que vai aumentar em 10,5 por cento o valor total do seu prize moneyrelativamente a 2014.
Trocando por miúdos, o evento norte-americano vai distribuir pelos seus participantes 42,3 milhões de dólares (38,4 milhões de euros), de acordo com a Federação de Ténis dos Estados Unidos (USTA). Na temporada passada, o torneio sediado em Flushing Meadows repartiu pelos jogadores um total de 40 milhões de dólares (36,3 milhões de euros), o que se traduz num aumento de 2,3 milhões de dólares (2 milhões de euros) no prazo de um ano.
Os grandes vencedores dos respetivos quadros de singulares vão embolsar mais 3,3 milhões de dólares (3 milhões de euros), mais 10 por cento do que em 2014, sendo que os finalistas derrotados vão ter direito a 1,6 milhões de dólares (1,5 milhões de euros). Quanto aos que não fizerem melhor do que ceder na ronda inaugural, vão levar para casa até 39.500 dólares (35.875 euros).
Nos últimos três anos, a USTA aumentou a totalidade do prémio monetário em 67 por cento, indo de encontro ao desejo dos jogadores, que exigiram valores superiores nas primeiras rondas da prova. Katrina Adams, presidente da USTA, garante que o grande objetivo até 2017 é conseguirem distribuir pelo menos 50 mil dólares (cerca de 45 mil euros) pelos jogadores que não passem da primeira fase da competição.
“Continuamos com o nosso compromisso de garantir ao Open dos Estados Unidos o maior prize money de todos os desportos”, afirmou Adams.