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Tsitsipas: “Faço parte dos jogadores que continuam o legado da esquerda com uma mão”
Quando Stefanos Tsitsipas saiu do top 10, algo inédito aconteceu com os dez primeiros do ranking mundial, todos apresentando… a esquerda a duas mãos. Pois bem, o grego sente que tem um papel a desempenhar no Masters 1000 de Indian Wells e não só.
“É uma pancada complexa de dominar e aperfeiçoar e leva muito tempo para chegar a um ponto em que se torna uma arma. Também acho que as pessoas têm tendência a preferir a esquerda a duas mãos pela facilidade que oferece, porque é menos complexa de aprender e você sempre pode apoiar-se na mão esquerda. Por outro lado, sinto que a esquerda de uma mão é o lugar mais bonito do tênis”, afirmou o grego.
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Mas o número 11 do ranking ATP não se ficou por aí. “É um golpe complexo de dominar e aperfeiçoar, já que você sempre pode apoiar-se na mão esquerda. Por outro lado, sinto que a esquerda de uma mão é o golpe mais bonito do tênis e o mais difícil de aprender”, sentenciou.
Tsitsipas assume mesmo a responsabilidade. “Sinto que faço parte dos jogadores que continuam o legado da esquerda a uma mão. Se não fosse eu, Grigor, Lorenzo e Richard estariam a liderar? Quem seria?”, concluiu.
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