This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Top 70 sobre dificuldades no circuito: “Só o Djokovic pode jogar dez torneios e ser número 1”
A questão da mudança das bolas em praticamente todos os torneios tem dado muito que falar, e o finlandês Emil Ruusuvuori, ex-top 40 e atualmente 68º do ranking mundial, foi o mais recente tenista a comentar sobre o tema.
O finlandês, em entrevista ao “Punto de Break”, falou sobre as implicações que existem e das decisões que um jogador tem de ter na construção do calendário.
“O que posso garantir é que isto não ajuda nada por estarmos mudando as condições de uma forma constante. Também tenho que olhar com a minha equipe para o calendário, ter um em que possa jogar duas semanas com a mesma bola porque, se você muda a cada semana, está arriscando demais uma lesão”, disse Ruusuvuori, que acredita que este tema tem que ser uma prioridade para a ATP.
Leia também:
– Como fica o top 10 da ATP ao fim da temporada de 2023
– Djokovic tentará fazer em Málaga o que ninguém consegue desde 1993
– João Fonseca elogia Medvedev, Sinner, Alcaraz e garante: “Quero ser número 1”
“A quantidade de tempo de viagens e de jogo também tem que ser uma prioridade, mas com um ranking como o meu é assim como funciona este esporte. Só o Novak pode jogar dez torneios por ano e ser número 1. Para o resto, as coisas não são assim tão fáceis. Temos que jogar muitíssimo porque há muitos resultados que contam, 19. As viagens, as bolas… tudo influencia. Todos dizem que gostariam de jogar menos, mas acabamos jogando quase todas as semanas. É o que temos que fazer, é o que o circuito nos empurra a fazer”, concluiu.
- Categorias:
- ATP World Tour
- Novak Djokovic