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THROWBACK #2: 26-09-2013. Sousa aplicava 'cambalhota' e ficava a três dias da glória
Em 2013, João Sousa caminhava a passos largos para se tornar um verdadeiro herói nacional e a conquista do primeiro título ATP para Portugal estava cada vez mais próximo. Em Kuala Lumpur, na Malásia, depois de uma vitória relativamente tranquila na estreia diante do norte-americano Ryan Harrison, o número um português precisou de puxar dos galões para alcançar os quartos de final. Mas alcançou… no dia 26 de setembro, precisamente.
É certo que esteve muito perto da eliminação, mas, como não podia deixar de ser, apelou à garra que o caracteriza para aplicar uma… cambalhota no marcador. Colocado no seu melhor ranking de carreira até ao momento, o 77.º lugar, Sousa viu Pablo Cuevas, então 457.º colocado, servir para o triunfo a 6-4 e 5-4, mas a partir desse momento o uruguaio nunca mais “cheirou” o marcador.
Nove jogos consecutivos. João Sousa mostrou todo o seu instinto de sobrevivência e alinhou nove jogos de forma consecutiva para derrubar Pablo Cuevas pelos parciais de 4-6, 7-5 e 6-0 e somar, desde logo, 45 pontos ATP para a classificação mundial. Tudo corria de feição ao pupilo de Frederico Marques, que se havia tornado o terceiro português a chegar às meias-finais de um torneio ATP na semana anterior, em São Petersburgo.
Adivinhava-se agora um duelo muito mais complicado em termos teóricos. Vinha aí a “carraça” do ténis mundial e finalista do Portugal Open 2013. O primeiro cabeça de série e quarto da hierarquia. David Ferrer era o senhor que se seguia a João Sousa, que nunca havia medido forças com o espanhol no circuito principal. Pois bem, faltavam apenas três dias para se fazer história.
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