This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Taça Davis pelo mundo: As 10 peripécias mais épicas do fim de semana
1. Quem canta, suas derrotas espanta
Os irmãos Bryan e Jack Sock levaram à letra a máxima popular que garante que a música é o melhor dos antídotos contra os infortúnios e enxotaram a derrota com a ajuda de uma bem-disposta cantoria. Com o jogador de 23 anos na voz e os seus compatriotas gémeos nos improvisados instrumentos de cordas, devidamente coreografados, os EUA destacaram-se pelas melhores das razões – no court e nas redes sociais – da seleção australiana.
2. Excesso de velocidade
Desenganem-se os que pensam que “os três da vida airada” foram os únicos norte-americanos a merecer as luzes dos holofotes em solo australiano. Sem se deixar ir na cantiga de Bernard Tomic, John Isner arremessou um serviço a 253km/h, estabelecendo um novo recorde em provas de categoria acima do circuito Challenger. A “bomba” que se segue tornou-se na mais potente de sempre lançada na Taça Davis, no circuito ATP e Grand Slams, e no terceiro serviço mais rápido da História da modalidade.
Serviço de John Isner a 253 km/h.
Publicado por Bola Amarela em Domingo, 6 de Março de 2016
3. Apanha-me se puderes
30 anos de idade e 13 de carreira não fazem Marcos Baghdatis dar mostras de querer abrandar o ritmo. Este fim de semana, meteu o pé no acelerador diante da seleção de Andorra para passar por Bjorn Borg e pelas suas 33 vitórias consecutivas na Taça Davis. Foi isso que ouviu, o jogador cipriota é agora o jogador da História da competição por equipas com mais triunfos conquistados de uma assentada: 34.
4. Zangam-se as comadres, sabem-se as verdades
E se tudo correu sobre rodas à comitiva norte-americano, o mesmo não se pode dizer que aconteceu no algo “podre” reino australiano. Pelo menos foi essa a imagem que Nick Kyrgios e Bernard Tomic fizeram passar com a troca de galhardetes entre eles, que começou com o número um dos antípodas a acusar o compatriota de não querer defender o seu país. “Ele está doente uma treta!” Resposta de Kyrgios: “vamos falar de quem tem a derrota mais rápida do ATP”. Eles são australianos, que se entendam.
Pipocas, por favor.
Publicado por Bola Amarela em Domingo, 6 de Março de 2016
5. Drama sérvio e britânico
Um valente susto. Foi isso que Novak Djokovic e Andy Murray apanharam este fim-de-semana nos respetivos compromissos da Taça Davis. E se no caso da seleção do número dois mundial o equilíbrio já era esperado diante do Japão de Kei Nishikori, o mesmo não se pode dizer da Sérvia, que era a grande favorita diante do Cazaquistão. Mas, como tudo está bem quando acaba bem, Sérvia e Grã Bretanha defrontam-se nos quartos-de-final, em julho. A ver vamos se os dois melhores jogadores da atualidade não faltam à chamada.
6. Quatro de uma vez
A Áustria mostrou ter mais trunfos na manga, ainda que alguns deles não tão transparentes quanto seria desejável, mas as cartadas jogadas pela seleção nacional em Guimarães foram realmente incríveis. O póquer de ases de Gastão Elias, aqui, para ver, rever e guardar nos favoritos:
Para ver, rever e mais tarde recordar: o PÓQUER DE ASES do “Mágico” Gastao Elias! (vídeo BOLA 24)
Publicado por Bola Amarela em Sexta-feira, 4 de Março de 2016
7. Sem dó nem piedade
O Grupo Mundial pode ter os jogadores que mais interesse suscitam aos fãs do ténis, mas a verdade é que foi um episódio decorrido no Pavilhão do Vitória Sport Club que mais buzz fez nas redes sociais. Gastão Elias tirou do sério Dominic Thiem e o austríaco descarregou na desgraçada do costume. Resultado: a sua raquete não sobreviveu para contar a história mas o nosso vídeo sim.
https:\/\/bolamarela.pt//bolamarela.pt//www.youtube.com/watch?v=ByRxKEmh3F0
8. Fez-se história em Guimarães
A ITF ordenou que fosse instaurado o tie break no quinto set nos confronto da Taça Davis, a partir de 2016, e Portugal não demorou a fazer uso dele. Aliás, foi mesmo a segunda seleção, a par com a Áustria, naturalmente, a ir a tie break na derradeira partida.
9. O melhor público de todos
Venha quem vier: o melhor público da Taça Davis foi o nosso. Nem britânicos, nem sérvios, nem australiano. O apoio recebido pela seleção nacional no Pavilhão do Vitória Sport Clube foi irrepreensível, do primeiro ao último ponto, com ou sem vitória. Para quem ficou com algumas dúvidas em relação a isso na sexta-feira, no sábado a confirmação chegou definitivamente. Como explicar aos que não foram o que se viveu nos últimos três dias pode revelar-se a mais ingrata das tarefas, o melhor é ver e ouvir isto. Arrepiante.
O HINO. Foi este o momento que deu pele de galinha a João Sousa. Absolutamente incrível. (vídeo do BOLA 24)
Publicado por Bola Amarela em Domingo, 6 de Março de 2016
10. A maior tampa da história da Taça Davis
Acha o título exagerado? Bom, talvez seja. Mas repare: o capitão austríaco não teve pudor em admitir que se fez valer de uma ousada manobra de diversão para ajudar o seu jogador quando este se encontrava em dificuldades diante de Elias, mas Dominic Thiem mostrou-se o mais recatado dos jogadores quando lhe fizemos uma pergunta absolutamente inofensiva – “a jogadora mais bonita do circuito WTA”? Se ter a namorada na sala será desculpa? Utilizando a resposta que ele deu à nossa pergunta: “Hmmm, não”.
https:\/\/bolamarela.pt//bolamarela.pt//www.youtube.com/watch?v=uyhV3JHD9jg
- Categorias:
- Não categorizado