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Swiatek: «Sou a mesma jogadora se perder na terceira ronda ou na final»
Depois de somar uma inacreditável série de 37 vitórias, Iga Swiatek desceu à terra em Wimbledon. Agora no US Open, está nos oitavos-de-final depois de vencer três encontros seguidos pela primeira vez desde Roland Garros, algo que desvalorizou, garantindo que nem mesmo essa louca sequência a mudou.
ANÁLISE AO TRIUNFO
Estou contente por este triunfo. Não foi nada fácil a comparar com os dois primeiros do torneio. Soube reagir a um mau início do segundo set, dando a volta para vencer em duas partidas. Lauren Davis surpreendeu-me pelo seu jogo. Estou segura de que jogou totalmente diferente do que costuma vez. Tirou-me ritmo. É um dos triunfos importantes para avançar para as últimas rondas destes torneios.
PRIMEIRA VEZ QUE GANHA TRÊS VEZES SEGUIDAS DESDE ROLAND GARROS
Sinceramente, nem pensei nisso porque ainda me lembro o que significa perder. No ano passado lembro-me que estava em Madrid e disse à minha treinadora que queria chegar pelo menos aos ‘quartos’ nos grandes torneios. Depois de cair nos ‘oitavos’ no Canadá e em Cincinnati, soube que não era o fim do Mundo. Nada mudou. Sou a mesma jogadora se perder na terceira ronda ou na final. É impossível jogar sempre ao mesmo nível.
SEGUE-SE JULE NIEMEIER
Não conheço muito dela. Sei que tem um bom serviço. Nunca treinámos juntas, então não sei o que se sente a jogar contra ela. Vou ver vídeos com o meu treinador e iremos preparar o encontro da melhor maneira possível. Só sei que é muito jovem e tem muito talento. Será uma grande batalha.
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