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Stephens sonha com Jogos Olímpicos, mas sem dramas: “Não morro se não for”
Hoje em dia no 41º lugar do ranking da WTA, Sloane Stephens é a quinta melhor tenista dos Estados Unidos. Quer isso dizer que os Jogos Olímpicos não seriam uma chances tendo em conta que cada seleção só pode levar quatro representantes de simples. A ex-vice-campeã de Roland Garros, palco que acolhe o torneio de tênis dos Jogos Olímpicos de Paris, sabe disso e admite que gostaria de participar, mas sem dramas caso não seja possível.
“Adoraria ir aos Jogos Olímpicos, mas a nossa equipe é muito forte, sempre foi e sempre alguém ficou de fora. Faltam quatro meses para o corte, veremos quem estará melhor até lá. Pode acontecer tudo, alguém pode lesionar-se, são muitos fatores. Não é o fim do mundo se não me classificar, mas sendo Paris e jogando-se em Roland Garros, um dos meus torneios favoritos, adoraria. Mas não morro se não for”, garantiu a ex-top 3, que está atrás de Coco Gauff, Jessica Pegula, Madison Keys e Emma Navarro.
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Os mais recentes resultados não ajudaram, já que Stephens perdeu na estreia em Doha e na segunda rodada (para Swiatek) em Dubai, sendo que a própria reconhece a exigência de hoje em dia. “Há vezes que a minha experiência ajuda, mas nem sempre funciona assim. No tênis de hoje em dia, amanhã você pode estar no topo e no dia seguinte em baixo, é tudo muito emocional, estratégico. Com os pontos que há em jogo todas as semanas pode acontecer qualquer coisa: em uma semana você é a número 50 e na seguinte número 20. Tudo muda rápido”, analisou a norte-americana, que nesta semana joga o WTA 250 de Austin.
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