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Stanislas Wawrinka: «Nunca pensei em chegar tão longe na minha carreira»
Stanislas Wawrinka deixou claro durante as duas últimas semanas que é preciso contar com ele para os tão cobiçados e exigentes torneios do Grand Slam. Depois de conquistar o Open da Austrália na época passada, o suíço de 30 anos voltou a jogar o seu melhor ténis para vencer em Paris o segundo Major da carreira, derrotando pelo caminho jogadores bem mais habituados a estas andanças, como Roger Federer e Novak Djokovic.
Façanha que o atual número nove mundial vai levar algum tempo a assimilar, conforme confessou após o triunfo. “É absolutamente fantástico. Ainda estou a tentar perceber que venci Roland Garros, porque é assim sempre que vencemos um grande título. Ficamos sempre um pouco perdidos”.
“Estou muito orgulhoso da minha vitória frente ao Novak. Ele é um jogador incrível, um adversário muito duro, especialmente em finais. Tenho muito respeito por ele e pela sua equipa. É um grande amigo. Tenho a certeza que ele vai conseguir vencer um dia, é um jogador muito forte”, disse o suíço sobre Djokovic.
Longe de imaginar que a Taça dos Mosqueteiros iria parar às suas mão quando viajou para a capital francesa, o suíço admitiu ter dificuldades em exteriorizar o que lhe ia na alma quando chegou à sala de imprensa: “são sentimentos estranhos, difíceis de descrever. É muito difícil dizer o que sinto, há muitas emoções e muito orgulho também”.
É estranho quando digo a mim mesmo que tenho uma medalha de ouro [Pequim 2008], uma Taça Davis e dois Grand Slams. Algo realmente incrível. Nunca pensei em chegar tão longe na minha carreira.
Sobre a forma como atuou, o helvético não podia estar mais satisfeito e… surpreso. “Era a forma como tinha que jogar para o derrotar. Ainda estou surpreendido pela forma como joguei, porque joguei de forma incrível. Estava muito nervoso, mas não tropecei. Arrisquei sempre e da forma certa. Senti-me calmo, tranquilo e descontraído, concluiu.
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