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Sousa: «Espero estar a ajudar a que o ténis cresça em Portugal»
João Sousa, número um português e melhor jogador da história do país, assumiu após perder com Novak Djokovic nos oitavos-de-final do US Open que espera que prestações como a que teve em Nova Iorque continuem a motivar os jovens a querer jogar ténis e a fazer crescer a popularidade da modalidade em Portugal.
“Gosto de acreditar que os meus resultados ajudam a que o ténis seja um desporto maior em Portugal. Não apenas os meus, mas também dos meus colegas”, confessou em conferência de imprensa, antes de tentar explicar a razão pela qual foi em 2018, há fim de mais de uma década de circuito, que chegou finalmente ao top 16 de um Major. “Não há segredo. O meu único segredo é o trabalho, o trabalho duro. Tem sido um ano muito especial para mim, com o título no Estoril e agora oitavos-de-final num Grand Slam, que era um objetivo que tínhamos há muito”.
E quais as diferenças entre o João que se estreou em oitavos-de-final de Grand Slams e aquele que se estreou em terceiras rondas, no US Open 2013? “Muitas. Jogo muito melhor agora. Estou mais experiente. Na primeira vez que joguei neste estádio contra o Djokovic ele destruiu-me”.
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