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Sinner orgulhoso: «Ser comparado a Agassi é um elogio enorme»
Jannik Sinner viveu uma temporada curiosa em 2022. Por um lado, sentiu muitas dificuldades com problemas físicos. Por outro, alcançou alguns dos melhores resultados da sua carreira, sendo que fechou no 15.º lugar. O italiano de 21 anos falou sobre tudo isso e ainda sobre as comparações de que foi alvo: Corrado Barazzutti considerou que o seu ténis faz lembrar o de Andre Agassi.
TEMPORADA DIFÍCIL…
Foi complicada, não escondo. Apesar de tudo, há muitos aspetos positivos que levo para o novo ano. Vários problemas físicos pararam-me no momento mais bonito de torneios importantes. Nos oitavos-de-final em Paris, mas também nos ‘quartos’ de Miami e Roma. Mas depois faço uma análise completa e racional e, embora tenha sido difícil, a época teve muitos aspetos positivos.
…MAS A MELHOR
Paradoxalmente foi a melhor porque continuei a trabalhar duro e a fazer muitos encontros de alto nível. Cheguei aos ‘quartos’ em três Grand Slams e três Masters 1000, ganhei o título de Umag a derrotar Alcaraz, que foi o melhor do ano. Defrontei os mais fortes e deu-me um caudal de experiência.
COMPARADO A AGASSI
Ser comparado a Agassi é um elogio enorme. Não coloco limites no meu ténis, o meu objetivo é aumentar ainda mais a minha confiança quando jogo em relva. Se calhar podemos vir a ser ‘amigos’.
PRINCIPAIS ADVERSÁRIOS
Da minha geração são Alcaraz, Rune, Auger-Aliassime e Musetti. No grupo dos 24-26 anos, Zverev, Medvedev, Tsitsipas, Ruud, Berrettini e Rublev. E, claro, Nadal e Djokovic, lendas incríveis que ainda têm muito para dar.
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