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Shelton explica o porquê de funcionar melhor em torneios do Grand Slam
A temporada de Ben Shelton tem sido de extremos e de aprendizagem. O jovem norte-americano começou o ano alcançando as quartas de final do Australian Open, mas só voltou a ganhar jogos consecutivos no circuito principal… no US Open, onde já se encontra nas oitavas. Após a vitória sobre Aslan Karatsev nesta sexta-feira (1º), Shelton explicou o porquê de funcionar melhor em Grand Slams e analisou a sua primeira temporada completa no circuito principal.
FELIZ PELAS OITAVAS EM NOVA IORQUE
Estou muito feliz por passar à próxima fase, eufórico! Me alegra poder estar em uma posição parecida à que tive no início do ano. Sinto-me preparado para o que vem aí, tanto em nível mental como físico. Vou enfrentar exatamente o mesmo jogador (Tommy Paul) que enfrentei numa rodada parecida do Australian Open. Sinto-me um sortudo por participar nesta experiência.
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RESULTADOS À VISTA
Tenho confiança no trabalho que faço. Acho que as peças estão se encaixando pouco a pouco no meu jogo. Os Grand Slams me dão uma grande oportunidade para demonstrar como sou competitivo, me dão a oportunidade de ser uma rocha em nível mental e físico. Este esporte é completamente diferente em relação a quando se joga em três sets. Além disso, jogando em casa e em quadra dura, sinto-me muito confortável.
O QUE MUDOU EM UM ANO?
Fiz um trabalho muito bom de jogar os torneios todos que pude, viajar a todos os lugares. Agora sei de quais lugares gosto, também outros em que não gosto tanto de jogar e que tipo de plano quero ter no futuro. Aprendi que não se quer jogar todas as semanas, mas que também não é bom ter muito descanso. Sou alguém que gosta de jogar tênis, mas também é importante ter blocos de treino ou ter tempo para desligar em casa. Isso é o mais importante, encontrar esse equilíbrio.
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