SEM HISTÓRIA. 'Quartos' da Davis estão quase resolvidos e Djokovic dispara: «Esta prova perdeu o seu valor»

Novak Djokovic, o único membro do top 10 a jogar a Taça Davis este fim-de-semana, ajudou o seu país a abrir uma vantagem de 2-0 diante da Espanha, em Belgrado, ao derrotar facilmente Albert Ramos em três rápidos sets, mas no final do encontro voltou a tecer fortes críticas ao formato da competição, que está para sofrer alterações em breve.

“Olhamos para os vencedores da Taça Davis nos últimos cinco anos e percebemos que a grande maioria dos melhores jogadores não jogaram. Esta é uma competição que não agrada a todos. A Taça Davis perdeu o seu valor”, disparou o sérvio no final do seu encontro.

Sem Nadal, Murray, Tsonga, Monfils ou Fognini, entre as estrelas dos seus principais países, os quartos-de-final da Taça Davis arrancaram esta sexta-feira com jornadas rápidas e sem história, que viram todas as equipas da casa adiantarem-se para 2-0, abrindo a possibilidade de arrumar a questão… este sábado.

Para além da Sérvia, diante da Espanha, a França, mesmo sem três dos seus quatro melhores jogadores, adiantou-se facilmente diante da Grã-Bretanha, campeã de 2015, com vitórias fáceis em três sets de Lucas Pouille (sobre Kyle Edmund) e Jeremy Chardy (sobre Dan Evans). Na Austrália, Jordan Thompson surpreendeu Jack Sock e deu vantagem à Austrália, com um triunfo em quatro sets, antes de Nick Kyrgios confirmar o seu favoritismo diante de John Isner.

Em Charleroi, a forasteira Itália ainda ganhou o primeiro set da eliminatória mas ficou-se… por aí, com Steve Darcis a derrotar Paolo Lorenzi e David Goffin a despachar Andreas Seppi. Quatro eliminatórias… sem história.

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— Davis Cup (@DavisCup) 7 de abril de 2017